terça-feira, 29 de outubro de 2013

A inclusão do aluno surdo no ambiente escolar. IFF Panambi-RS

Em Panambi três escolas tem inclusão de alunos surdos. Não há escolas com atendimento especifico para esses alunos.
Escolhemos o Instituto Federal Farroupilha (IFF) para realizar nossa pesquisa, conversamos com a Assistente Social da instituição Rogéria Madaloz.
O instituto tem 3 alunos surdos, um matriculado no ensino médio integrado de manutenção e suporte para informática e dois no Proeja alimentos. Dois deles são deficientes auditivos e um surdo oralizado. Eles sabem a língua brasileira de sinais por que estudaram na Escola Pequeno Príncipe, esta era uma escola especial, mas hoje não esta mais em funcionamento. Os alunos tem acompanhamento de interpretes em sala de aula. O grupo de professores que atende esses alunos tem conhecimentos básicos em libras. Os estudantes têm acompanhamento da assistente social e de professores especializados que trabalham em conjunto com a coordenação pedagógica da instituição e ainda contam com o apoio do CAI (Centro de Ações Inclusivas). O instituto oferece espaço e material especializado para facilitar a inclusão dos alunos. Eles são tranquilos, não apresentam problemas de convívio social e a família é bem atenciosa e participativa nas atividades e no acompanhamento escolar dos mesmos. Eles participam da Associação de Surdos da cidade vizinha de Ijuí, já que em Panambi não tem. A cada dois anos são abertos os processos de seleção para interpretes no instituto, esse é o tempo de duração do contrato. O IFF de Panambi ofereceu a pouco tempo um curso básico de libras e de acordo com a secretaria do instituto em breve outro edital será aberto. A seguinte pesquisa pode ser encontrada no site do instituto:
Curso Letras/LIBRAS
Publicado: 17/10/2013
O Instituto Federal Farroupilha em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, pretende ofertar um Polo, do Curso Letras/LIBRAS (Bacharelado e Licenciatura), em nível de Graduação - modalidade à distância. Para que isto realmente se consolide se faz necessário um levantamento de pessoas surdas interessadas em realizá-lo.
O público-alvo deste Curso são preferencialmente pessoas surdas que concluíram o Ensino Médio e desejam dar sequência aos seus estudos.
Se Você surdo ou ouvinte tem interesse em realizar este Curso, por gentileza, acesse o endereço eletrônicohttps://docs.google.com/a/iffarroupilha.edu.br/forms/d/1CcIckX3uRV7hZA1CCztvhiG_UlDZE4PE0PHzVlY1EC4/viewform do Instituto Federal Farroupilha e preencha os seus dados pessoais participando desta pesquisa.
E ainda, se desejar mais informações, Você poderá procurar, pessoalmente, no Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Panambi, o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais - NAPNE.

É importante a participação da comunidade na pesquisa. Esse curso poderá aperfeiçoar a comunicação e capacitar professores e profissionais da área da educação.



Dorelise Hagemann Queiroz
Lucélia Kehl
Marta de Camargo da silva Paula

domingo, 27 de outubro de 2013

Inclusão do aluno surdo no ambiente escolar


Inclusão do aluno surdo no ambiente escolar.


Inclusão do aluno surdo no ambiente escolar.

                                                                                                                                                                     Alessandra Trindade

Mônica Stochero Tolotti

Neiva Kord Pierini

                                                                                  Raquel Buchmann Rossi

                                                                                  Welington Anarolino da Silva
 

            O aluno surdo tem o direito de ser atendido pelo sistema regular de ensino. No entanto, este pode ser um processo lento, pois, a grande maioria dos professores da rede regular de ensino não está preparada para atender alunos com necessidades especiais. Segundo Schwartzman (apud Rijo, 2009), os professores do ensino regular não têm sido preparados para a tarefa de lidar com crianças com necessidades educativas especiais e sem este preparo, por melhor que seja o método utilizado, as chances de sucesso são muito limitadas. Esta colocação vem ao encontro do que relatou a professora da escola Estadual Vila Velha do município de Palmeira das Missões que respondeu aos questionamentos. Ela possui curso de libras e atende como professora acompanhante de um aluno surdo que frequenta esta escola, ela relata que é importante, mas complicado garantir a inclusão destes alunos.
            A escola em questão possui um aluno no 6º ano do Ensino Fundamental que não domina a língua brasileira de sinais, sua surdez é para oficial, ou seja, ele escuta minimamente com ajuda de aparelho auditivo. Sua comunicação com os colegas e professores se dá basicamente através da leitura labial. Aos poucos ele está aprendendo a comunicação por Libras. Um fator mencionado e que agrava ainda mais a situação é o fato de seus pais não aceitarem a condição do filho e por isso não sabem e nem se interessam em aprender Libras.
            Outras escolas do município de Palmeira das Missões também atendem alunos surdos, mas na modalidade de Sala de Recursos ou atendimento individualizado.
            Há pouco tempo um curso foi disponibilizado para a comunidade por uma universidade que atua no município, mas a procura não foi a esperada.
            Por isso concordamos com o que diz Skliar (apud Rijo, 2009), as crianças surdas, pelo seu déficit auditivo, não podem ser expostas dentro da língua oral; existe, de fato, um obstáculo fisiológico para que isso ocorra. Para eles a língua oral não é a primeira língua, embora seja a primeira, e inclusive a única, que lhes é oferecida.  A língua brasileira de sinais deve ser trabalhada desde o inicio da vida para que a criança cresça conhecendo e aprimorando esta forma de comunicação que para ela deve ser a sua 1ª língua e que todos tenham o mínimo conhecimento desta linguagem para poder compreendê-la.
            Para Lacerda (apud Rijo, 2009), as três principais abordagens de educação de surdos (oralista, comunicação total e bilinguismo) coexistem com adeptos de todas elas nos diferentes países. Cada qual com seus prós e contras, essas abordagens abrem espaço para reflexões na busca de um caminho educacional que de fato favoreça o desenvolvimento pleno dos sujeitos surdos, contribuindo para que sejam cidadãos em nossa sociedade.
            De acordo com a realidade da região existem algumas iniciativas para incluir estes alunos, mas as dificuldades ainda são bem mais salientes e preocupantes. A família aceitar esta condição auxiliar e incentivar, ela é a base para a criança se sentir segura em aprender essa forma de comunicação. Os professores também precisam minimamente se dedicar a conhecer o básico nem que seja para complementar este apoio. Enquanto a sociedade como um todo e o poder publico estes precisam estar sempre em constante diálogo para não acabar prejudicando o interesse maior que é incluir com qualidade este aluno. Incluir só da boca pra fora é fácil.

RIJO, Marcos. A Inclusão de Alunos Surdos nas Escolas Públicas de Passo Fundo, Cuiabá-MT, 2009. Total de folhas do TCC: 48. Instituto Federal do Mato Grosso. Trabalho de conclusão Curso de Especialização: "Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva”

sábado, 26 de outubro de 2013

Inclusão do aluno surdo no ambiente escolar.

A experiência é um estudo de caso junto a Escola de Ensino Fundamental Adolfo Kepler, na qual foi verificada, através de uma entrevista, a existência de um aluno surdo na mesma. Foi analisada a estrutura que a escola oferece para alunos com esta deficiência.
            
 Figura 1: Cartaz na porta da sala da AEE (Atendimento Educacional Especializado)

1. Nesta região as escolas tem inclusão de alunos surdos? Ou há escolas com atendimento específico para surdos? Ou outras instituições prestam este atendimento?
R.: Não há muitas escolas com alunos surdos em Panambi, isto foi constatado ao pesquisar nas escolas a existência dos mesmos. Esses alunos são incluídos nas escolas de nosso município juntamente com os demais alunos. Existia a EMEF Pequeno Príncipe que prestava atendimento específico a surdos, mudos e cegos, hoje não existe mais este atendimento especializado.

2. Quantos alunos surdos estudam nesta instituição? Qual é tipo de surdez (Surdo, Deficiente Auditivo ou Surdo Oralizado)?
R.: Na EEEF Adolfo Kepler há somente um aluno surdo, este é surdo desde o nascimento. Não é surdo oralizado, porém algumas vezes pronuncia algumas poucas palavras, como, oi, tudo bem. Ele faz leitura labial, mas conforme familiares relataram não se relaciona muito com estranhos.

3. Estes alunos sabem a Língua Brasileira de Sinais - Libras? Onde aprenderam?
R.: O aluno tem bastante conhecimento de Libras, que foi adquirido na Antiga EMEF Pequeno Príncipe. Com a família utiliza outros meios de comunicação adquiridos com a convivência, pois a família relata não ter feito um curso de Libras.

4. Na sala de aula, o aluno surdo tem o profissional Tradutor/Intérprete de Língua Brasileira de Sinais - Libras? Ou outros tipos de profissionais?
R.: O aluno tem o profissional Tradutor/intérprete de Libras que o acompanha praticamente em todas as aulas, além desta há a professora da AEE em turno inverso.

5. Há professores nesta instituição que sabem a Língua Brasileira de Sinais - Libras?
R.: Além dos profissionais especializados não há nenhum professor que conhece Libras.

6. Após este levantamento o grupo deve analisar a situação da inclusão do surdo nas escolas da região levando em consideração questionamentos como: O poder público tem garantido condições de acesso e aprendizagem aos alunos surdos? Como a comunidade (família, escola, ONGs, entidades religiosas) atua para amparar o surdo na região/cidade? Os professores estão preparados para atender alunos surdos?
R.: O poder público vem demonstrando interesse em garantir melhores condições na aprendizagem de alunos surdos, incluindo os mesmos nas salas de aula com profissionais capacitados que os auxiliam, porque os professores em geral não tem preparo para garantir o ensino-aprendizado a esses alunos. A comunidade em si também tem dado atenção a essa questão e vem contribuindo com cursos de Libras em centros comunitários e igrejas. Algumas igrejas tem intérpretes durante os cultos e/ou palestras, demonstrando interesse na inclusão. Também algumas empresas que possuem funcionários com deficiência auditiva fornecem o curso de Libras aos demais funcionários para que possa haver comunicação entre eles.

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Figura 2: Sala do AEE
A escola disponibiliza uma sala com recursos para suprir as  necessidades de alunos  especiais. A sala é utilizada em turno inverso ao que a criança estuda.  Como o aluno surdo trabalha durante o dia ele só é auxiliado por uma intérprete à noite.


Componentes:
Alisson Rogério Relly
Angélica Macedo
Daniela Cristina Strucker
Deisi Springer Pott
Odete Kreitlow Lobell





sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Entrevista Realizada no Instituto Federal Farroupilha, Campos Panambi sobre a Inclusão do Surdo

Na região de Panambi a Educação Especial, já não é mais concebida como um sistema educacional paralelo que segrega os indivíduos diferentes do padrão. Possui Instituições Educacionais Federais, Escola de rede Estadual e Municipal.
Nossa entrevista foi realizada no Instituto Federal Farroupilha Campos Panambi, com a representante do NAPNE Luciana de Oliveira Fortes, a Instituição possui atualmente dois alunos com deficiência auditiva, e um surdo oralizado.
O NAPNE Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais foi criado pela Portaria nº 20 de 4 de maio de 2010, é um setor deliberativo, que responde pelas ações do Programa TECNEP na instituição. Tem por finalidade promover a cultura da educação para a convivência, aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais na instituição, de forma a promover inclusão de todos na educação.
Os três alunos já conheciam a Língua Brasileira de Sinais, pois eram alunos da antiga Escola Especial Pequeno Príncipe e mesmo assim, os alunos têm o acompanhamento de Interpretes e mais Educadores de Libras.
Em Panambi infelizmente, é possível observamos situações de segregação e exclusão no sistema educacional.
O Instituto conta com uma Sala Multifuncional, que tem como objetivo disponibilizar aos sistemas públicos de ensino, equipamentos de informática, mobiliários, materiais pedagógicos e de acessibilidade, com vistas a apoiar a ampliação da oferta do atendimento educacional especializado - AEE (Atendimento Educacional Especializado), que visa promover o acesso dos alunos com surdez ao conhecimento escolar em duas línguas: em Língua Portuguesa e em LIBRAS, a Língua Brasileira de Sinais e também com o Programa Incluir que é o Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições federais de ensino superior (Ifes). O Incluir tem como principal objetivo fomentar a criação e a consolidação de núcleos de acessibilidade nas Ifes, os quais respondem pela organização de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação.
Desde 2005, o programa lança editais com a finalidade de apoiar projetos de criação ou reestruturação desses núcleos nas Ifes. Os núcleos melhoram o acesso das pessoas com deficiência a todos os espaços, ambientes, ações e processos desenvolvidos na instituição, buscando integrar e articular as demais atividades para a inclusão educacional e social dessas pessoas. São recebidas propostas de universidades do Brasil inteiro, mas somente as que atendem às exigências do programa são selecionadas para receber o apoio financeiro do MEC.

Figura com as alunas Beatriz, Carina e Rubia, a professora representante do NAPNE Luciana de Oliveira Fortes e o aluno Surdo Oralizado.


Componentes: Beatriz Costa Beber, Carina Meneghetti Wagner e Rubia Dariele Germano Balconi



Componentes do grupo: Carmem Ullmann, Fabiane von Mühlen Prante, Márcia Regina da Rosa, Marta Lucia Corassini e Viviane Adriane Buhring.




Assunto: Entrevista realizada na Emef Princesa Isabel sobre inclusão.




Na nossa cidade temos a inclusão de alunos surdos no ensino regular. A Rede Municipal de Panambi trabalha na perspectiva da Educação Inclusiva, por isso em quase todas as escolas desde a Educação Infantil e do Ensino Fundamental há alunos com deficiência e transtorno global de desenvolvimento incluídos nas classes comuns.
A Escola Municipal em que os alunos surdos estão matriculados é a EMEF Princesa Isabel, a qual conta com o trabalho de um professor com formação específica de interpretação e no turno inverso ao da classe comum elas recebem o Atendimento Educacional Especializado no Centro de Atendimento Educacional Especializado Panambi (CAEEP), instituição essa mantida pela Secretaria Municipal de Educação.
No momento temos duas alunas com surdez, uma estudante dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e a outra, dos Anos Finais. Para elas, a escola faz uso de uma abordagem bilíngue, ou seja, Língua Brasileira de Sinais como primeira língua e Português na modalidade escrita, como segunda. Há também, um aluno com deficiência múltipla (intelectual e surdez), porém ele faz uso de prótese auditiva, fazendo uso da linguagem oral como forma de comunicação.
A aluna dos Anos Finais do Ensino Fundamental, quando ingressou na escola, já fazia uso da Língua de Sinais como forma de comunicação, tendo em vista que veio transferida da extinta Escola Especial Pequeno Príncipe, também mantida pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Quanto à aluna dos Anos Iniciais, é interessante relatar que ela veio com sua família de outra cidade por saber que Panambi tinha uma proposta de ensino voltada para a inclusão, segundo relato da mãe. A menina não conhecia Língua de Sinais. Assim sendo, começou adquirir a LIBRAS na idade escolar. A aquisição de LIBRAS acontece formalmente uma vez por semana, num projeto de Libras para a turma toda, a fim de estreitar os laços e a comunicação, como acontece também, no Atendimento Educacional Especializado.
Na sala de aula as alunas contam com o trabalho da intérprete que tem formação específica para esse fim, bem como formação pedagógica, o que consideramos ser relevante na mediação da interpretação das aulas.
Salientamos que no turno inverso das aulas, conforme a necessidade específica, é desenvolvido o AEE (Atendimento Educacional Especializado), que visa promover o acesso dos alunos com surdez ao conhecimento escolar em duas línguas: em Língua Portuguesa e em LIBRAS, a Língua Brasileira de Sinais, para isso é elaborado o Plano de Atendimento para desenvolver as atividades complementares com os educandos com surdez, o professor de AEE inicia com o estudo das habilidades e necessidades educacionais específicas dos alunos, bem como das possibilidades e das barreiras que tais alunos encontram no processo de escolarização. Conforme Damázio (2007), o AEE para alunos surdos envolve três momentos didático-pedagógicos:
  • Atendimento Educacional Especializado em LIBRAS;
  • Atendimento Educacional Especializado de LIBRAS;
  • Atendimento Educacional Especializado de Língua Portuguesa.
O AEE, nesses três momentos, visa oferecer a esses alunos a oportunidade de se beneficiar de ambientes de aprendizagem que focalizem o ensino da LIBRAS – L1 (primeira língua) e da Língua Portuguesa escrita – L2 (segunda língua), da antecipação de conceitos que serão apresentados na aula regular – em LIBRAS e da produção de material didático visual.
Também destacamos que as práticas de sala de aula comum e do AEE são orientadas de forma articuladas, primando por metodologias de ensino que estimulem vivências e que levem o aluno a aprender a aprender, propiciando condições essenciais da aprendizagem dos alunos com surdez na abordagem bilíngue, estimulando propostas de ensino que contemple na prática da sala de aula o recurso visual.
Na escola os professores tem contato com a LIBRAS, pois a escola tem horário de LIBRAS semanal com as turmas, que tem alunos incluído. Durante as reuniões pedagógicas da escola sempre é abordado o assunto e é aberto espaço para mostrar algum material e passar noções básicas de libras para todos os professores, com a própria profissional da escola responsável pela interpretação.
Há inclusão acontece de fato, porque os demais alunos da escola desenvolvem o aprendizado da língua de sinais automaticamente devido a convivência com os colegas surdos. O poder público estadual envia recurso específico para adquirir materiais para trabalhar com os alunos surdos, onde a escola possui materiais visuais como mapas e power point. O município apoia com a estrutura escolar e disponibiliza os profissionais habilitados para a área. Numa visão geral a comunidade e a família não estão preparados para amparar o surdo, mesmo tendo a disposição no Caeep o profissional para adquirir libras nã há interesse em buscar o aprendizado. Notamos que a Emef Princesa Isabel está preparada e busca atender as necessidades destes alunos.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Boas vindas

Olá turma


Todos sejam bem vindos ao nosso Blog,  e que posso fazer esse espaço mais um ambiente de comunicação entre nós.
Estou ansiosa para ver os trabalhos que serão publicados no blog.


Abraços
Alessandra